O presidente da Federação das
Indústrias do Estado do Maranhão (Fiema), Edilson Baldez das Neves(na foto em
noite de diplomação na entidade), entregou à presidente da Petrobras, Graça
Foster, um levantamento dos serviços e os investimentos feitos pelo Sistema
Fiema para atender as demandas geradas pela obra de construção da Refinaria
Premium I, em Bacabeira, e fez um convite para que a executiva da estatal fosse
a Casa da Indústria, na próxima vez que viesse a capital.
De acordo com o documento, foram
atendidos 11,8 mil pessoas pelo Serviço Social da Indústria (Sesi), 990
trabalhadores pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) e 400
empresários pela Fiema. E para atender esta demanda, o Sesi aplicou R$ 7,75
milhões e o Senai outros R$ 46,71 milhões.
“Estamos confiantes e vamos
continuar a estruturar a Fiema, o Sesi, o Senai e o IEL para atender
as demandas que surgirão a medida que o projeto avançar. Além do que já
fizemos e investimos, estamos nos preparando para instalar uma escola do Senai
na área de influência da refinaria e preparando novos projetos do Sesi para a
região. Isso tudo para garantir todo o apoio necessário à Petrobras e às
empresas industriais que se instalarão na região até a refinaria entrar em
operação”, afirmou Baldez.
O presidente da Fiema, que foi o
único representante da classe empresarial a participar da reunião que a
presidente da Petrobras teve com o governo estadual no Palácio dos Leões,
também externou a preocupação do empresariado com o projeto.
Segundo ele, muitas empresas
fizeram investimentos em tecnologia, novos processos de gestão e equipamentos
para se preparar para fornecer serviços e produtos para a construção da
Refinaria Premium I.
“Ainda há aqueles que já
adquiriram ou estão adquirindo terrenos na área de influência da Refinaria. No
entanto, ela pe
diu que transmitisse ao
empresariado a mensagem de tranquilidade. A refinaria é uma realidade porque a
presidente da Petrobras garantiu que a refinaria é necessária e será
construída”, disse Baldez.
“O que se está fazendo é apenas
um reescalonamento do ritmo da obra para adequá-lo à situação atual da
estatal”, completou o presidente da Fiema.
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