Bem à vontade, simpática e brincando com as adversidades, a cantora
Daniela Mercury falou com a imprensa na tarde deste sábado no Luxor Hotel. Ela
conta que desde de abril quando assumiu sua homossexualidade a recepção do
público tem lhe surpreendido.
“Somente 1% é indelicado,
hostiliza no Twitter, mas são tão ignorantes, a gente percebe por que não
escrevem três palavras correta”, disse a cantora que está no Piauí para
participar neste sábado do Festival da Rabeca e no domingo fará show na Parada
da Diversidade na avenida Raul Lopes.
“Somente 1% é indelicado, hostiliza no Twitter, mas são tão ignorantes,
a gente percebe por que não escrevem três palavras correta”, disse a cantora
que está no Piauí para participar neste sábado do Festival da Rabeca e no
domingo fará show na Parada da Diversidade na avenida Raul Lopes.
Ela criticou as religiões e disse que até o Papa está mais “flexível”.
“As religiões não são leis, são religiões, são crenças. Mas, o que rege nosso
País são cartas magnas chamadas Constituições e é nisso que me pauto. Não sou
obrigada a acatar os dogmas de nenhuma religião”.
“Eu sou da diversidade, do mundo. Sempre fui militante social, fui
embaixadora da ONU. Sempre fui transgressora”, disse a cantora que ainda
brincou com sua música: o “canto da cidade”, agora é o “canto da diversidade”,
disse rindo.
Ela defendeu que as pessoas que são vítimas de violência e preconceito
devido a sua orientação sexual devem buscar seus direitos. “Não temos leis
específica contra o crime de homofobia como tem o racismo, mas temos a
Constituição Federal, a Carta Universal dos Direitos Humanos e isso nos dar
direito de denunciar na delegacia, na justiça”.
Cura Gay
Sua reação é imediata quando o assunto é cura gay, projeto de lei
aprovada pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal. Para ela, a
proposta é um oportunismo político. “A cura gay foi feito para polemizar, para
os deputados envolvidos nisso ganharem divulgação e quem sabe conseguiram mais
um pouco de votos das pessoas ignorantes que não compreendem o que significa
isso. É um absurdo e um atraso tamanho. O que ele queria ele conseguiu. Não sei
se foi para o bem ou para o mal. Espero que ele não tenha ganhado mais
eleitores. É um escalabro, um absurdo e oportunismo político”.
Cura Gay
Sua reação é imediata quando o assunto é cura gay, projeto de lei
aprovada pela Comissão de Direitos Humanos da Câmara Federal. Para ela, a
proposta é um oportunismo político. “A cura gay foi feito para polemizar, para
os deputados envolvidos nisso ganharem divulgação e quem sabe conseguiram mais
um pouco de votos das pessoas ignorantes que não compreendem o que significa
isso. É um absurdo e um atraso tamanho. O que ele queria ele conseguiu. Não sei
se foi para o bem ou para o mal. Espero que ele não tenha ganhado mais
eleitores. É um escalabro, um absurdo e oportunismo político”. Confira nos flash Yala Sena
Fonte: yalasena@cidadeverde.com
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